sábado, 27 de abril de 2013

Pedro Malateaux: seja bem vindo!!!

Acabei de saber que o Pedro, filho da Giselle e do Higor nasceu lindo e saudável, parabéns!

Acompanhei a alegria da Gi em ser tia três vezes (aliás, aprendi muito com ela ao me contar sobre seus sobrinhos: um mais velho e depois gêmeos parecendo com a minha história), depois sobre seu desejo em tornar-se mãe, sua alegria ao saber da gravidez, em ver a barriga crescer, cuidar dos preparativos e agora que o Pedro nasceu fico imaginando a sua felicidade em tê-lo finalmente em seus braços. Que delícia!

Gi querida, aproveite muito esse momento e todos os outros que virão. Alguns serão difíceis, é verdade, mas são todos únicos e sensacionais. Uma verdadeira bênção.

Caio: seja bem vindo!!!

Meu prédio antigo é mesmo muito fértil, porque da ENORME galera que já vivia por lá agora meus amigos e amigas estão continuando a povoar a Terra, que maravilha! |Mais gente bacana chegando, nosso planeta precisa disso.

Dessa vez, foi Marcela quem gerou um bebê chamado Caio que certamente vai lhe trazer muita alegria e, ela, que já era uma pessoa cheia de sorrisos, agora vai irradiar luz por toda parte. Que delícia! Parabéns, minha velha amiga.

Bernardo Castilho: seja bem vindo!!!

Devendo uma notícia maravilhosa por aqui: nasceu Bernardo, filho do Marcio e da Bruna e neto da Meire e do Roberto, sobrinho-neto da Vani e do Branco e primo da Roberta e da Natalia. Uau... quanta gente conhecida! Parece até que da minha família... Pois é, parece mesmo.

Toda essa relação nasceu da amizade de décadas do meu pai com o tio Branco, depois da amizade de minha mãe com a tia Vani e a Meire e depois de minha amizade com as meninas. Assim, a história de nossas famílias está entrelaçada por esse sentimento bonito e quando penso na chegada do Bernardo meu coração se enche de afeto e carinho que tenho por todos eles, como se fossem da minha família.

Beio grande no coração, que esse pequeno encha a casa da Meire e do Roberto de muita alegria, pois eles merecem muito!

Reunião de pais

Ufa! Nessa semana conduzi junto com minhas parceiras uma reunião para os pais de nossos alunos. Talvez apenas quem seja professor ou professora entenda bem o alívio que estou sentindo agora, nossa, me livrei de vários quilos de uma vez só, e de um jeito muito bom, contando sobre todo crescimento desse grupo querido. Maravilha.

Muito orgulho por ser professora, por acompanhar o crescimento de um monte de gente fofa, interferindo de maneira positiva em seus desenvolvimentos e potencializando seus processos de socialização, dentre outros.

Outro dia ouvi mais uma baboseira sobre escola e quero deixar registrado que em breve colocarei aqui os benefícios que acredito que uma (boa) escola pode promover na vida dos pequenos e pequenas.

Me aguardem, que a taurina aqui é tranquila, mas quando a cutucam, ai, ai, ai... aguenta!!! rs

segunda-feira, 8 de abril de 2013

7 meses de Lina e Bebel

Mais um mês se passou de muita gostosura e Carolina e Isabel hoje, dia 7 de abril, completam 7 meses de nascimento em grande estilo, como já disse na postagem anterior, dormindo na casa dos avós.

Elas são deliciosas, uma crianças muito fofas, tranquilas e que não param um minuto: rolam para lá, para cá, minhocam para todo lado, mas sempre voltam para se encontrar, se tocar, se arranhar, uma delícia e um perigo ao mesmo tempo! Também tentam se sentar, mas são mais do chão mesmo tentando o tempo todo engatinhar. Isabel chega a ficar brava porque suas mãos e pés não a obedecem. Quando Mateus chega, alegria total, dão gargalhadas para ele enquanto ele faz gracinhas para elas. Outro dia ele falou: "Elas gostam de mim!". Só tenho filho fofo. rs

Elas são carinhosas, fazem carinho em nossos rostos, mas também puxam meu cabelo que é uma beleza, dói pra caramba! Nesses momentos até penso em cortá-los, aff! Já estão balbuciando um monte de sons que Mateus adora imitá-las. Gostam de música, cores, movimento, gente. Aceitam aproximações de desconhecidos - Isabel, um pouco mais distante num primeiro momento, mas logo participa junto.

Na reunião de pais que vivenciamos nessa semana na escola delas soubemos como as professoras têm as estimulado a explorar o espaço, os objetos, as demais crianças e adultos e seus próprios corpos. Mostraram um vídeo sensacional desses corpos em movimentos típicos dessa idade que mais do nunca fala por si só quando, por exemplo, estão felizes com a nossa chegada e balançam freneticamente os braços e as mãos assim como quando estão incomodadas e choram arqueando os troncos para trás.

Fico sempre intrigada quando alguém diz para um bebê: "não chora" e então o chacoalha para que pare. Veja bem, vamos pensar: o bebê chora para se comunicar, é um dos sinais possíveis que ele consegue te dar para dizer que ele está incomodado e pedindo ajuda. Você dizer a ele para não chorar equivale a lhe dizer: "não  fale comigo, eu não posso te ajudar, pois estou quase chorando junto com você". Oras, se um adulto não pode ajudar um bebê, quem pode então? Esquisito, não? O ideal é nos acalmarmos primeiro (sim, porque choro de criança incomoda mesmo) e depois perguntarmos a ele por que está chorando e na lista das possibilidades mais frequentes (sono, fome, fralda suja, dor de barriga, frio, calor, desejo de colo) ir passando por cada uma até descobrir a causa. Às vezes demora, é verdade, e às vezes nem entendemos qual foi a razão do choro, pois quando vemos ele está dormindo em nossos braços. Provavelmente essa atenção dada, esse acolhimento do colo, esse olhar apurado e amoroso e essa escuta em busca de seus desejos e necessidades muitas vezes o acalmam por cima só, já que afina o vínculo entre o cuidador e o bebê, e é o que torna cada momento especial. Conseguir ajudar um pequeno, é uma dádiva, poucos são os que verdadeiramente experimentam essa sensação.

O fato é que as meninas são bem tranquilas. Choram sim, como não poderia ser diferente quando querem ajuda, mas são choros pontuais. A rotina comum que criamos para as duas facilitou a vida de todo mundo - ainda que no começo sofria muito por ter de acordar uma que estava dormindo só porque a primeira já havia acordado e mamado, mas depois vi que valeu à pena. Ninguém merece acordar de madrugada, dar de mamar, colocar para arrotar, trocar fralda se necessário, colocar para dormir, voltar a dormir e logo em seguida ser acordada novamente. E percebemos que depois de um tempo seus sonos puderam ser respeitados, pois a rotina de alimentação ficou organizada, o que permitiu uma rotina fixa mas flexível, respeitando as necessidades de cada uma e facilitando nossa vida coletiva.

E por falar em sono, elas dormem muito bem - daqueles sonos que só de olhá-las dá vontade de dormir também. Sem falar que há tempos dormem a noite toda, maravilhoso! Essa história do sono mexe muito com a nossa vida, não dormir uma noite inteira faz toda a diferença. No início é praticamente inevitável, mas a partir dos 6 meses dizem que já podemos ser mais firmes ao não oferecer leite e apenas colo, quando necessário, pois muitas vezes a "acordada" se resolve com uma chupeta. Quando inevitável dar leite dizem que dar uma quantidade pequena também ajuda para que o corpo do bebê não se acostume com a rotina. Enfim, é sempre importante pensarmos em como podemos ajudar nossos pequenos a conseguirem ter uma boa noite de sono, pena que nesses momentos (durante à noite) a gente não pensa direito... rs. Mas o mais surpreendente é que com nossa dinâmica mais corrida elas tiveram que se acostumar a dormir sozinhas. Muitas vezes quando terminava de acalmar uma e ia ao encontro da outra que estava também em prantos me dava conta de que ela já tinha dormido sozinha. Uma beleza, para elas e para a gente. Quando está na hora de dormir basta colocá-las na cama com a chupeta e um paninho e pronto, dali a alguns minutos elas estão dormindo, às vezes nem eu acredito tendo em vista tudo que passamos com Mateus. Bom saber que a gente melhora com os próximos filhos: há luz no fim do túnel, o primeiro filho é mesmo um sobrevivente aos nossos excessos e ausências.

Enfim, são dois anjos que chegaram para iluminar ainda mais nossas vidas e que tenho cuidado com o maior amor do mundo, porque realmente são muito preciosas, muito queridas, muito amadas.

Lina e Bebel amo vocês. Parabéns pelo dia de hoje!



domingo, 7 de abril de 2013

Segura a minha mão, mamãe?

Essa foi a pergunta que Mateus me fez durante a apresentação de teatro que assistimos juntos hoje e claro que sua solicitação foi imediatamente atendida por mim, com o maior carinho do mundo.

Quando voltamos para casa e contamos ao Luiz que ele chorou algumas vezes por causa do medo que sentiu quando ficava tudo escuro levei um susto ao ver a reação do Luiz de dizer: "mas não pode, filho". Como assim, não pode sentir medo? Quase fuzilei Luiz com meu olhar e rapidamente ele percebeu a inadequação de seu comentário e conseguiu  conversar com o filho a respeito. Depois fiquei pensando que se um cara bacana como Luiz precisou de ajuda para perceber que um menino de 2 anos pode SIM ter medo tal como um de 20, 50 ou 70 quem dirá outros caras. Daí entendemos a ideia difundida de que 'homem não chora!". Eu que não vou criar meu filho desse jeito. Não mesmo.

Acolhi o medo de meu filho, lhe dei colo, segurei sua mão, lhe assegurei que estava tudo bem, porque medo a gente sente e pronto. Nem sempre tem explicação e nem sempre pode ser superado no momento. Às vezes leva tempo e outras vezes o real motivo é outro, não explícito e palpável.

Hoje, quando ele chorou pela primeira vez meu coração apertou e quase saí correndo dali para que meu pequeno se tranquilizasse, mas consegui ter calma para perceber que aquele choro era pontual. Ele levou um susto com o escuro que veio de repente, com o som alto e com a maluquice dos personsagens até então apresentados. Também me reconheci naquele choro, afinal a peça "Alice no país das maravilhas" sempre me trouxe estranheza desde a infância, pois nela está presente muita loucura sinistra, estranha e perturbadora. Quando criança ganhei um livro que me causava fascínio e medo, e por muito tempo tentei lê-lo até que por fim desisti completamente.

E não é esse um dos papéis da literatura, da artes em geral? Abordar nossos sentimentos, ajudar na construção de nossos arquétipos, nos ajudar em nossas relações, nossas formações??? Acredito que sim.

O fato é que por isso tudo resolvi dar uma insistida com Mateus antes de sairmos do teatro como ele pediu e ao ganhar meu colo, um saco de pipoca e a apresentação de uma peça de qualidade ele conseguiu lidar positivamente (e com o coração acelerado) com seu sentimento e aproveitar o restante da apresentação. Ainda bem, pois seria muito decepcionante ter uma casa nova de teatros ao lado de casa, com várias peças infantis de qualidade a preço popular e não poder ir, porque o menino ficou cismado.

Agora, o melhor de tudo é saber que meu pequeno, diante de um medo, que faz parte de nossos processos simbólicos, pede a minha ajuda, a recebe com tranquilidade, demonstrando total confiança e com coragem continua com os olhos vidrados no espetáculo. Aplausos para ele!!!

Filhão, conte comigo e com seu pai sempre. Porque quando um der uma "bola fora" tem o outro pra fazer o remendo, tudo por você... Te amamos.



Agora sim, todo mundo junto!

Nessa semana foi aniversário do Lu (parabéns, MEU AMOR!) e comemoramos em família com Mateuzinho à frente do "Parabéns" que ele adora...



Mas ontem resolvemos também comemorar com os amigos numa baladinha e precisamos deixar nossos pequenos com avós (Mateus com vovó Mirna e Lina e Bebel com vovó Cleo e vovô Parreira).

Lembro-me da primeira vez que Mateus dormiu fora de casa - com a mesma idade das meninas e foi realmente um segundo parto, um novo corte no cordão umbilical. Mas que passada essa vivência, percebi como era bom (e necessário) fazer esses cortes de vez em quando.

Para sempre vou me lembrar de meus filhos na minha barriga: nós 2 e depois nós 3 juntos de um jeito só nosso - algo que nunca ninguém vai saber, porque cada experiência é única. E por isso sentirei saudades eternas de meus filhotes dentro de mim. Mas a verdade é que também foi uma maravilha eles saírem de mim para virem a esse mundão, pude assim conhecer suas carinhas, sentir seus cheiros, olhar nos seus olhos, vê-los interagir de maneira cada vez mais ativa comigo e com as outras pessoas, com os objetos e agora entre eles, e claro, pude ter finalmente meu corpo de volta - ainda que diferente (aff!), mas meu, só meu.

No caso de dormirem fora de casa, é mesmo um novo corte, pois temos que nos separar das crias e aceitar o fato de que eles podem ficar bem longe da gente e que não somos os únicos capazes de cuidar bem deles. Um desafio que só uma recém mamãe pode entender e uma gratidão do tamanho do mundo por aqueles que cuidam (bem) de nossos pequenos. Mas quando conseguimos lidar com essa questão a gente consegue também perceber que nós ficamos bem longe deles e que assim podemos continuar fazendo as nossas coisas, só nossas. Está certo que na metade do tempo falamos sobre eles... rs. Mas na outra metade não... muito bom!

É com esse olhar positivo que vejo as mudanças que ocorrem em minha vida e na vida de meus filhos. Mudanças inevitáveis que fazem parte do ciclo natural da vida e que nós, adultos, mais experientes, responsáveis e capazes devemos ensinar nossos filhos a lidarem com todas elas. Dessa vez, por exemplo, deixar as meninas pela primeira vez dormirem longe de mim foi mais tranquilo, pois a experiência (intensa) do primeiro filho me ajudou. Pais de "segunda viagem", em geral, sentem toda a emoção, mas de um jeito mais seguro, tranquilo e isso é muito bom para todo mundo. Sou super defensora de irmãos - desde que os pais os desejem também, claro!

Mas o fato é que crescer é difícil, sofrido, mas acima de tudo é bom, muito bom. E tento passar isso para meus filhos que parece que já captaram a ideia, tanto que dormiram super bem nas casas dos avós. E agora que já estamos todos juntos em casa novamente fico só babando nos meus pequenos tirando a soneca da tarde,  e sentindo um ORGULHO DANADO POR SER MÃE DELES!!!!

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Outros relatos: Miruna Genoino


Há tempos quero registrar aqui algum texto de minha amiga Mimi. Primeiro, porque ela é uma amiga querida, segundo, porque além de uma pessoa especial e educadora exemplar é uma super mamãe - uma baita referência para mim, e por último, porque seus textos são precisos e emocionantes. Mas na correria ainda não havia colocado nada por aqui e para minha surpresa, ela mencionou uma postagem minha em seu blog. Foi então que me senti ao mesmo tempo honrada e envergonhada por não ter feito a mesma homenagem a ela. Mas ainda está em tempo, né?

Segue seu relato sobre sua enorme dor no peito por ficar longe durante uma viagem de seus filhotes Paulinha e Luismi - típico de toda mãe, e suas palavras sobre sua força, superação e amor aos filhos - sentimento (infelizmente) não típico de toda mãe. Enfim, um texto que vale à pena ser lido por todas as mães que sempre buscam refletir sobre suas relações com os filhos e por aquelas que acreditam numa rede de trocas de experiências.



Como você teve coragem?





Meus filhotes longe de mim mas perto de pessoas muito
importantes na vida deles e que vivem longe...


Uma grande amiga minha, logo após ter dado à luz a duas meninas gêmeas lindas me disse que ia fazer uma lista das perguntas mais recorrentes que lhe faziam toda vez que a visitavam, sendo uma delas perguntar como estava o filho mais velho, por exemplo.



Nesses meus dias sem família nuclear por perto tenho lembrado muito da Ju e da sua vida cheia de perguntas, porque o que mais tenho ouvido é um monte de perguntas, bastante frequentes... são elas:



1) Como você consegue deixar seus filhos por duas semanas?

2) Como você aguenta ficar longe dos seus filhos?

3) Você vai deixar todos os anos?



E por aí segue...



Mas uma das piores coisas não é ouvir as perguntas, mas sim algumas respostas como: eu nunca deixaria, eu não conseguiria, não deveria... sim, porque quando acontece isso, um turbilhão de sentimentos vêm à minha mente: será que a pessoa acha que eu não sinto saudade dos meus filhos tanto quanto ela sentiria dos seus? Será que as pessoas acham que eu sou uma mãe desligada dos filhos e por isso "aguenta" se separar deles? e a mais frequente: será que sou louca de ter deixado meus filhos ficarem longe de mim?



A verdade é que entendo o espanto das pessoas, ainda mais porque ninguém nunca vai saber o que é casar com um estrangeiro até viver isso diretamente... estar com alguém de outro país, que largou tudo, deixou seu mundo para trás e veio ficar com você do outro lado do oceano significa ter dia após dia a prova concreta do amor que ele sente, é ter muito mais exclusividade, afinal o mundo dele está distante, mas é também ter de ajudar e apoiar o máximo aquela pessoa que tanto se sacrifica todos os meses do ano para que possamos estar juntos.



A verdade é que por mim a Paulinha e o Luismi NUNCA se separariam de mim. Ficariam grudados comigo as 24 horas do dia, sempre. Mas depois eu trabalho, eles estudam, eu saio com as amigas, eles brincam na casa dos amigos, eu vou ao cinema, eles dormem na casa dos avós. O que é a vida de uma mãe sem os momentos de conseguir se afastar e a alegria de se reencontrar? Pois bem, eu por mim nunca ficaria duas semanas longe dos meus filhos, mas depois vejo meu parceiro, meu marido e sei que ele também, como pai, tem todo o direito de querer levá-los para sua terra, para suas raízes, para viver a sua tradição da semana santa.



E aí, minha gente, não é coragem não, não é aguentar não, é amor, muito amor. É só o amor que faz a gente conseguir dar conta de certas coisas, eu sofro e muito, eu por mim também diria que não a todas estas perguntas, mas a vida nos coloca diante de situações onde o ideal de uma resposta nunca é a realidade que vem com a pergunta... me sinto orgulhosa de sentir um amor tão grande que me faz conseguir "deixar" (entre aspas porque os filhos não são só meus...) meus filhotes ficarem longe de mim e me sinto muito orgulhosa da Paulinha e do Luismi conseguirem com muita força, ficarem longe da mãe...



Ainda bem que a volta está próxima...



Mimi querida, você é uma linda e guerreira como mãe e seus filhotes, umas coisas de fofura! Espero que aproveite muito a volta dos pequenos. Beijo grande.